quinta-feira, 17 de março de 2016

terça-feira, 15 de março de 2016

Respire!

Achei legal esse texto e resolvi compartilhar com vocês!!

Respire um pouco. Está na hora de começar o processo de descompressão por tudo que passou durante essa semana, mas lembre-se, descomprimir é diferente de desconectar. A maturidade deste processo é permitir sair o ar ruim, digerir tudo que passou, mas sem perder de vista seus sonhos e atividades. O sistema de semanas é instituído pelo formato de pensamento atual, mas nossa vida é contínua.


Sinta-se orgulhoso das pequenas metas que bateu, vibre individualmente com cada uma delas. Seja humilde para isso, não, não foi apenas sua obrigação, deu trabalho, reconheça isso. Entenda também onde poderia ter ido melhor, sem se cobrar em demasia ou imaturamente. Sua busca é o centro.

Entendendo tudo isso, cuidado com o desleixo e desconexão total no final de semana. Evite excessos e segundas-feira tristes, pelo contrário, sua vida deverá ser contínua e disciplinada, o que não indica falta de diversão e felicidade. 

Respire, Guerreiro. A batalha não acabou, mas para seguir lutando é preciso descomprimir. Respire.

(Autor Desconhecido)

Momentos



Às vezes me pego parado pensando em você
E você não dá nenhuma chance de eu me explicar
O que era belo passou sem você o que faço agora
Restou só um sentimento, a solidão que me apavora
Fico falando sozinho lembrando teu nome
Conversas gostosas pelo telefone
Momentos da vida não dá pra entender por quê
Diz que te magoei e não quis saber de você
Mas na escola da vida temos muito que aprender




Mas se vai e vem, vem e vai, vai voltar
Vai voltar pra mim
Mas se vai e vem, vem e vai, vai ficar
Será que vai viver sem mim
Mas se vai e vem, vem e vai, vai voltar
Vai voltar pra mim
Mas se vai e vem, vem e vai, vai ficar
Será que vai viver sem mim


Essa música com essa letra linda...acredite ou não...é do Harmonia do Samba...Gostei muito, achei diferente, lembra muito um momento de minha adolescência, então resolvi compartilhar com vocês!


sábado, 5 de março de 2016

"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo". (José Saramago)



                                                  O Tempo!


A palavra tempo significa medida de duração de um fenômeno. Os gregos antigos tinham duas palavras para esse termo: chronos, que refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial e que pode ser medido, e kairos, que significa “o momento certo”, “oportuno” fazendo referência a um momento indeterminado no tempo, em que algo especial acontece. Por outro lado, a palavra pressa no dicionário tem o significado de ligeireza, rapidez, urgência, impaciência e precipitação.  

Hoje gostaria de ter o poder de apressar as coisas, por que gostaria muito saber o caminho que a vida reserva para mim, pois infelizmente a natureza humana não é lá muito paciente. Tenho pressa para tudo e fico apreensiva por estar atropelando o meu destino, provocando situações por pura ansiedade em não querer esperar para as coisas amadurecerem e acontecerem.

E isso ocorre pois o ser humano não tem consciência de que transforma sua rotina numa correria infinita, sentindo-se valorizado quando supera suas metas e profundamente culpado quando não está executando alguma tarefa. Até os períodos de descanso, de lazer e o tempo com a família, passam a ser considerados “perda de tempo”!

Estou tentando valorizar meu tempo! A pressa serve para ver a vida concluída, mas esquecemos que ela precisa se desenvolver. A pressa atropela, o tempo desliza. A pressa é cega, o tempo enxerga longe. A pressa esconde, o tempo mostra. A pressa esfria, o tempo aquece.
Sendo assim, só espero que meu coração se acalme, se mantenha sem pressa e que perceba que no tempo certo ele encontrará seu sossego e felicidade!

(Reflexão realizada com base no texto de Saraceni)



sexta-feira, 4 de março de 2016

O Tempo Não Para - Cazuza

O Tempo Não Para - Cazuza

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou o cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara

Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára

Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando agulha no palheiro

Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára



quarta-feira, 2 de março de 2016

Musica de agora: There Is A Light That Never Goes Out - The Smiths

There Is A Light That Never Goes Out
Take me out tonight
Where there's music and there's people
Who are young and alive
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one, anymore

Take me out tonight
Because I want to see people and I want to see lights
Driving in your car
Oh please don't drop me home
Because it's not my home, it's their home
And I'm welcome no more

And if a double-decker bus crashes into us
To die by your side is such a heavenly way to die
And if a ten-ton truck kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure and the privilege is mine

Take me out tonight
Take me anywhere, I don't care, I don't care, I don't care
And in the darkened underpass I thought
Oh god, my chance has come at last
But then a strange fear gripped me
and I just couldn't ask

Take me out tonight
Oh, take anywhere, I don't care, I don't care, I don't care
Just driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one, oh lord
No I haven't got one

And if a double-decker bus crashes into us
To die by your side, such a heavenly way to die
And if a ten-ton truck kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure and the privilege is mine

There is a light that never goes out
Há Uma Luz Que Nunca Se Apaga
Me leve para sair esta noite
Onde exista música e pessoas
que sejam jovens e vivas
Sendo levado no seu carro
Eu nunca mais quero ir para casa
Porque eu não tenho mais uma casa

Me leve para sair esta noite
Porque quero ver gente e eu quero ver luzes
Sendo levado no seu carro
Oh por favor, não me deixe em casa
Porque esta não é minha casa, é a casa deles
E eu não sou mais bem-vindo

E se um ônibus de dois andares colidisse contra nós
Morrer ao seu lado, que jeito divino de morrer
E se um caminhão de dez toneladas matasse nós dois
Morrer ao seu lado
Bem, o prazer e o privilégio são meus

Me leve para sair esta noite
Oh me leve para qualquer lugar, eu não ligo
E numa passagem subterrânea escurecida, eu pensei
"oh Deus, Minha chance finalmente chegou"
Mas então um estranho medo me tomou
e eu simplesmente não pude pedir

Me leve para sair esta noite
Oh, me leve para qualquer lugar, eu não ligo, não ligo, não
Apenas indo no seu carro
Eu nunca mais quero ir para casa
Porque não tenho mais uma casa
Eu não tenho mais

E se um ônibus de dois andares colidisse contra nós
Morrer ao seu lado, que jeito divino de morrer
E se um caminhão de dez toneladas matasse nós dois
Morrer ao seu lado
Bem, o prazer e o privilégio são meus

Há uma luz que nunca se apaga


Link: http://www.vagalume.com.br/the-smiths/there-is-a-light-that-never-goes-out-traducao.html#ixzz41ny8QVIa 


Aquela dor que já faz parte de nós!

                Hoje andei refletindo sobre todo o sentimento que deixamos oculto dentro de cada um de nós. Um amor não correspondido, uma raiva não expressada, um segredo não contado, uma mentira não revelada, um passado obscuro, um aborto na adolescência, um namorado proibido, a perda da virgindade...entre outros. Sentimento este que nos sufoca, que causa uma angústia tão grande, capaz de ir nos matando cada dia mais um pouco. E por que guardar esta dor para si? só nós mesmo sabemos o motivo e o que se passa em nosso coração. As vezes guardar a dor dentro da gente, faz com que evite o sofrimento de muitas outras pessoas. Para diminuir minha dor, resolvi racionalizar a situação e pensar que se cada um fizesse o que pensa e o que sente, o mundo seria um caos. Então penso que devemos fazer isso para manter o equilíbrio do nosso universo, onde nesse caso, o nosso universo diz respeito a quem nos rodeia...Sendo assim, que assim seja! Dessa forma, tentarei apaziguar meu coração e aconselho o mesmo a vcs. <3 <3 x.x.o.o



terça-feira, 1 de março de 2016

Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes?

Uma amiga me deu esse texto para ler ontem e achei legal compartilhar, mandei para vários amigos e pessoas que estão em processo de educação dos filhos. Refleti muito sobre ele e como  uma profissional da Geração Y vi meu reflexo nesse texto. Espero que gostem e que possam refletir tanto quanto eu. Acho que ele descreve como venho me sentido nesses últimos dias.

Texto: Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes?

Esta é a Ana.
Ana é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ela também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.
“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda. – Wikipedia
Eu dou um nome para yuppies da geração Y — costumo chamá-los de “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”, ou “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies). Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.
Então Ana está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ela gosta muito de ser a Ana. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:
Ana está meio infeliz.
Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:
É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.
Para contextualizar melhor, vamos falar um pouco dos pais da Ana:
Os pais da Ana nasceram na década de 1950 — eles são “Baby Boomers“. Foram criados pelos avós da Ana, nascidos entre 1901 e 1924, e definitivamente não são GYPSYs.
Na época dos avós da Ana, eles eram obcecados com estabilidade econômica e criaram os pais dela para construir carreiras seguras e estáveis. Eles queriam que a grama dos pais dela crescesse mais verde e bonita do que eles as deles próprios. Algo assim:
Eles foram ensinados que nada podia os impedir de conseguir um gramado verde e exuberante em suas carreiras, mas que eles teriam que dedicar anos de trabalho duro para fazer isso acontecer.
Depois da fase de hippies insofríveis, os pais da Ana embarcaram em suas carreiras. Então nos anos 1970, 1980 e 1990, o mundo entrou numa era sem precedentes de prosperidade econômica. Os pais da Ana se saíram melhores do que esperavam, isso os deixou satisfeitos e otimistas.
Tendo uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais, os pais da Ana a criaram com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo inteiro ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus sub-conscientes.
Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente. O gramado digno de um GYPSY também devia ter flores.
Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:
GYPSYs são ferozmente ambiciosos
President1
O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é, só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSYs agora querem viver seu próprio sonho.
Cal Newport aponta que “seguir seu sonho” é uma frase que só apareceu nos últimos 20 anos, de acordo com o Ngram Viewer, uma ferramenta do Google que mostra quanto uma determinada frase aparece em textos impressos num certo período de tempo. Essa mesma ferramenta mostra que a frase “carreira estável” saiu de moda, e  também que a frase “realização profissional” está muito popular.
Para resumir, GYPSYs também querem prosperidade econômica assim como seus pais – eles só querem também se sentir realizados em suas carreiras, uma coisa que seus pais não pensavam muito.
Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada à Ana durante toda sua infância:
Este é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSYs:
GYPSYs vivem uma ilusão
Na cabeça de Ana passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífica, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:
Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.
Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial:
es-pe-ci-al | adjetivo
melhor, maior, ou de algum modo
diferente do que é comum
De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.
Mesmo depois disso, os GYPSYs lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.
Uma outra ilusão é montada pelos GYPSYs quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais da Ana acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente os renderiam uma grande carreira, Ana acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ela, e para ela é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:
Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente vão estar fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.
Mas os GYPSYs não vão apenas aceitar isso tão facilmente.
Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSYs, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade e uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Elas geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.
Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é por que a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de auto-estima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.
E como o mundo real considera o merecimento um fator importante, depois de alguns anos de formada, Ana se econtra aqui:
A extrema ambição de Ana, combinada com a arrogância, fruto da ilusão sobre quem ela realmente é, faz ela ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. Mas a realidade não condiz com suas expectativas, deixando o resultado da equação “realidade – expectativas = felicidade” no negativo.
E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSYs tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:
GYPSYs estão sendo atormentados
Obviamente, alguns colegas de classe dos pais da Ana, da época do ensino médio ou da faculdade, acabaram sendo mais bem-sucedidos do que eles. E embora eles tenham ouvido falar algo sobre seus colegas de tempos em tempos, através de esporádicas conversas, na maior parte do tempo eles não sabiam realmente o que estava se passando na carreira das outras pessoas.
A Ana, por outro lado, se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: Compartilhamento de Fotos no Facebook.
As redes sociais criam um mundo para a Ana onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível a todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expõem mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz Ana achar, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.
Então é por isso que Ana está infeliz, ou pelo menos, se sentindo um pouco frustrada e insatisfeita. Na verdade, seu início de carreira provavelmente está indo muito bem, mas mesmo assim, ela se sente desapontada.
Aqui vão meus conselhos para Ana:
1) Continue ferozmente ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste.
2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional inexperiente que não tem muito para oferecer ainda. Você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo.
3) Ignore todas as outras pessoas. Essa impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da auto-afirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e frustradas, assim como você, e se você apenas se dedicar às suas coisas, você nunca terá razão pra invejar os outros.

O que esperar do meu Blog?

Tudo o que eu penso de forma transparente, meu eu interior!

Sejam bem vindos!

Sejam bem vindos ao meu Blog. Esta será minha primeira experiência com blogs, pois nunca fui de ler e nem de ter algo parecido, mas me encantei com a ideia diante do turbilhão de informações e coisas que passam pela minha cabeça. E diante disto, achei que nada melhor do que um blog para esvaziar minha mente e poder compartilhar um pouquinho dessas angústias, textos, informações, alegrias e tudo mais com alguém. Espero que gostem!